Podemos tentar fugir, esconder-nos, calar-nos, mas não nos podemos impedir de reagir.
Não podemos dizer ao coração para não bater mais depressa, não podemos ordenar que a pele não se arrepie, não podemos impedir a íris de dilatar.
Podemos disfarçar, podemos negar.
Não podemos obrigar-nos é a não sentir, a não querer, quando se quer.
...Mas podemos desistir. Podemos ir embora, escolher não ficar.
E indo, esperar que nos venham buscar. Mesmo quando sabemos que não o fariam.
Não ordenamos o que sentimos, mas somos donos das nossas acções... (eu sou )
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