domingo, 18 de outubro de 2009

Onde??


Mas afinal ...onde estás desconhecido que medes quase de 2 metros ou um pouco mais, és moreno e possuis uma personalidade tão forte. És simpático e inteligente. És criativo e responsável. És humilde e altruísta. És interessante e inspirador. És um apaixonado pela vida e queres continuar a vivê-la intensamente. Não tens medo de cometer loucuras e gostas de experimentar coisas novas. Tens sentido de humor e consegues fazer-me rir. Acordas bem-disposto praticamente todos os dias e és tu mesmo acima de tudo....caramba, tás sempre a cair do cavalo!!


shiuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

lembra-te...


Único


"Enquanto não superarmos a ânsia do amor sem limites, não poderemos crescer emocionalmente. Enquanto não atravessarmos a dor da nossa própria solidão, continuaremos a procurar-nos noutras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser único."

fernando pessoa

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

in existência...



in existência



“o amanhã não existe; mas obceca-nos. A característica essencial dos acontecimentos futuros é serem incertos. Esta incerteza é fundamentalmente irredutível (até ao próximo nascer do sol não é totalmente seguro; quem sabe se o fim do mundo não será na próxima noite?).”

Albert Jacquard

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

acontece tanto...................


pois é...num segundo, por uma palavra ou um gesto apenas.
Por algo que estávamos à espera e não aconteceu. Porque criamos expectativas e não há nada, nem ninguém, tão perfeito como as nossas expectativas. Perdemos o interesse entre o momento de abrir a porta do carro e o entrar, entre um comentário ou um esgar.
Numa esquina da rua, ou num telefonema, em que algo ficou por falar.
Onde terá ficado? Caído numa pedra da calçada, embrulhado na papelada, ou perdido pelo caminho à procura de uma qualquer estrada.
Procuramos na origem. Vamos à fonte, mas já lá não está. Tentamos os perdidos e achados, mas também ninguém o encontrou, ou então alguém ficou com o nosso interesse para si. Perdemos o interesse pelos amigos, pela família ou pelo amor. No fundo perdemos o interesse pelas pessoas.
Deixamos de nos importar com o que há para ver ou ouvir e ficamos apenas para ali, de lado, a olhar.
Perdemos o interesse nos horários, no trabalho, nas refeições e no cuidado. Deixamos de pentear o cabelo e ver o espelho. Na rua o olhar é desviado, porque vamos abandonados. Somos sem interesse para nós e para os outros.
Na busca do que perdemos, continuamos. Na busca é que nos perdemos.
Seguimos, tristes e mudos. Encontramos ou não encontramos? Pela busca vamos...sempre cheias de tudo ou sempre cheias de nada....